Sobre o microbook
No Brasil, o etanol de cana fornecido, em 2009, 17,6% da energia para o transporte terrestre (excluindo ferrovias) e cerca de 55% da energia total fornecida pelo combustível líquido para motores de ciclo Otto. Além do mais baixo custo de produção do etanol produzido a partir de cana de açúcar no Brasil tem outra vantagem importante: no Centro-Sul do Brasil apenas 1 unidade de energia fóssil é usado para cada 8-9 unidades de energia produzidos por etanol de cana. redução das emissões de carbono também beneficia de etanol cana: para cada metro cúbico de etanol usado como combustível, há poupança líquida de cerca de 2 t CO2 não emitido para a atmosfera, enquanto, ao mesmo tempo, não é emitido SO2. Cana foi introduzida no Brasil em 1532. O "modelo brasileiro" de produzir concomitantemente açúcar e etanol, trouxe benefícios técnicos importantes e possibilitou um aumento marcante na competitividade no mercado internacional de açúcar e etanol. Hoje em dia, cerca de 50% da sacarose da cana de açúcar produzido no país é dirigido para a produção de açúcar, enquanto a outra metade é usado para produzir etanol. Industrial e acadêmica R & amp; D ajudou a aumentar a produtividade do etanol de forma constante ao longo dos últimos 35 anos, a uma taxa de 3,2% ao ano. Os ganhos de produtividade poupança de área plantada implícita por um factor de 2,6. Em 2009/2010 a área plantada com cana de açúcar para produção de etanol foi de 4,2 Mha, no valor de 1% do total das terras aráveis disponíveis no Brasil. Cerca de 60% do etanol produzido no Brasil vem do Estado de São Paulo, onde a produtividade é o mais alto (cerca de 86 t / ha.ano). A maior parte da recente expansão está acontecendo na região centro-oeste do país, em terras de pastagens degradadas. O Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia, BIOEN, visa articular R & amp público e privado; D, utilizando laboratórios acadêmicos e industriais para avançar e aplicar o conhecimento em áreas relacionadas à produção de etanol no Brasil. O Programa BIOEN tem um núcleo sólido de apoio a actividades de investigação exploratória acadêmicos que irá gerar novos conhecimentos e formar cientistas e profissionais essenciais para o avanço da capacidade da indústria em tecnologias relacionadas com etanol. Além de tudo isso, BIOEN inclui parcerias com a indústria para R cooperativa & amp; D entre laboratórios industriais e acadêmicos, que estão a ser co-financiado pela FAPESP e agências industry.Federal, tais como CNPq, também vai co-financiar a pesquisa.
